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FUNIKI: MUITO INVESTIMENTO E POUCA SOFISTICAÇÃO



A então sofisticação japonesa, tão conhecida no mundo inteiro deixa a desejar no Funiki Rofftop, um bar, que se diria lounge, junto a restaurante japonês no terraço de onde antes era uma balada, parece ser vitrine para atrair clientes.


Pelo menos é o que parece quando se vê as redes sociais do lugar, que pelas imagens, com o salão escuro, o balcão de vidro e os drinks, todos japonês, ou aspirante, poderia muito bem economizar uma passagem para Tóquio, já que não daria para ir assistir as olimpíadas ao vivo.


Mas não.


O que se viu foi uma abrasilidade do lugar, onde as duas únicas coisas que se salvaram foram os drinks e o teto que se move, parecendo daqueles de carro sofisticado.


No último dia 10 de julho, fui conhece-lo, esta funcionando a 2 meses, desde abril de 2021.


Cheguei por volta de 18:30, e me sentei, segundo consta, na melhor mesa, que da para ver todo o salão.




Estava acompanhado de mais duas pessoas, mas como ainda não tinham chegado.


Bastou 20 minutos, para que o bar/restaurante enchesse, mostrando como conseguem enganar a clientela muito bem.


Para começar, pedi um Edamame (22,00) e também o drink chamado Nutschel (44,00), que é composto por limão e aperol spritz.


O edamame estava bem cozido ao vapor e gostoso, já o drink estava com gosto indefinido, o que atrapalhou na hora de beber.



Outro ponto positivo é a variedade do cardápio, com diversas opções de combinados, de drinks, que como ja mencionei, são muito bons, ainda com níveis de teor de álcool, com número 1 sendo mais fraco e número dois sido mais intenso.


Para complementar, optei por pedir um carpaccio de polvo (60,00), que estava saboroso e bem temperado, apesar de estar sem sal, o que dificultou na hora de sentir o sabor do molusco totalmente.



Assim que as outras duas pessoas chegaram, pedi um combinado de 26 unidades, que servem 2 pessoas (180,00).


O combinado mais parecia ser individual do que para duas pessoas, um erro grotesco no cardápio.



O interessante desse combinado é que o nabo ele é feito com uma técnica japonesa que o deixa igual macarrão.


Ainda seguindo na linha dos sushis e sashimis, pedimos um dos meus favoritos da culinária japonesa, o hot Filadelfia (28,00), que veio em duas porções.



Como não fosse diferente, estava uma delicia, bem docinho e crocante.


Como os drinks eram o carro chefe da casa, resolvi experimentar mais um, dessa vez foi o Sakura Martini (50,00), que é composto por lichia e vodka e tem gosto de yakuti e cheiro de rosa.

É um dos mais pedidos pelo fato da apresentação, que vem em uma taca deitada com uma pedra de gelo no meio. Apresentação magnifica.



Para terminar, pedimos um Urakami de Siri Mole, que estava muito bom, mas tinha mais arroz do que a própria carne de siri, essa empanada com molho tarefa.



Ainda sobre o espaço, as mesas de baixo são separadas por um vidreiro, dando mais distancia entre as mesmas, alem de conter álcool gel em todas elas.


Outro ponto negativo foi da sobremesa, que so soube namora de sentar na mesa que era para ser reservada, pois segundo os garçons é difícil de fazer e são poucos os disponíveis.


Falta de organização, ainda mais vindo de um restaurante japonês, uma decepção.


Como resumo um bom bar japonês com cara de restaurante.










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